O Brasil-Argentina, a contar para a fase de apuramento sul-americana para o Mundial de 2022, foi suspenso depois da Autoridade Sanitária Brasileira ter interrompido o encontro, jogados que estavam cinco minutos, devido ao incumprimento das normas sanitárias por parte de quatro jogadores argentinos.

Os elementos da seleção albiceleste mostraram-se inconformados com a forma como tudo se passou. Lionel Messi, capitão e estrela maior do conjunto argentino, terá mesmo, segundo o jornal 'Olé', abordado mesmo um dos responsáveis da Autoridade Sanitária do Brasil, reclmando e questionando: "Há três dias que estávamos cá, estavam à espera para fazer isto. Por que não os foram buscar ao hotel? Bastava avisar e pronto".

Quanto ao selecionador da Argentina, Lionel Scaloni, mostrou-se igualmente revoltado. "Quero que o nosso país entenda o que aconteceu. Fico muito triste pelo que acabou de acontecer. Não estou à procura de culpados. O que deveria ter sido uma festa para todos com os melhores jogadores do mundo e termina assim. Como treinador tenho de defender os meus jogadores: vieram dizer que os queriam deportar e se os têm de levar, não posso permiti-lo. Em nenhum momento alguém nos disse que não poderíamos jogar. O delegado da CONMEBOL disse-me para irmos para o balneário e foi o que fizemos. Queríamos jogar assim como o Brasil", afirmou.