Os adjetivos escasseiam para Cristiano Ronaldo. Comandante, capitão, rei, marechal, como o apelidou Paulo Futre em declarações ao SAPO Desporto. A verdade é que CR7 está num momento de forma épico e já leva, em 2013, 66 golos, entre Real Madrid e Seleção, o seu melhor ano da carreira. E ainda falta mais de um mês para o final de 2013.
Ronaldo é hoje o foco de todas as conversas de café, é a notícia na imprensa à escala mundial. Um hat-trick como o de ontem só está ao alcance dos melhores, para mais quando na sua equipa existe alguém que usa regra e esquadro nos passes. Esse alguém é João Moutinho, que ofereceu a Ronaldo dois dos três golos, e que espalha magia no meio-campo luso.
Dois dos favoritos a figurar no trio de ouro para a entrega da Bola só ontem souberam se estariam no Brasil. Por coincidência, ou não, a votação para o Melhor do Mundo foi alargada até dia 29. Quem votou, pode voltar atrás na decisão. Blatter 'rendeu-se' a Ronaldo, o 'Comandante', o outro.
A 13 de janeiro se saberá se o supersónico Ronaldo levará para casa a segunda Bola de Ouro da carreira.
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