A FIFA disponibilizou um total de 110 milhões de dólares (aproximadamente 100 milhões de euros) para serem distribuídos entre as seleções que participam no Campeonato do Mundo Feminino de 2023, que atualmente decorrer na Austrália e Nova Zelândia.
De acordo com um estudo divulgado pelo portal 'SafeBettingSites', porém, apesar desse valor representar um aumento de 1800% em comparação com o que se verificava no Mundial de 2007, em termos comparativos com o Campeonato do Mundo masculino que se jogou no Qatar no final de 2022 a diferente é ainda enorme.
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Para o Mundial do Qatar, o prémio global foi de 440 milhões de dólares (aproximadamente 400 milhões de euros). Ou seja, quatro vezes mais do que o agora destinado ao Mundial Feminino.
O referido estudo destaca, ainda assim, o enorme crescimento dos valores no que toca aos Mundiais femininos.
A FIFA realizou o primeiro Mundial Feminino em 1991, mas só em 2007 passou a haver um prémio monetário global a distribuir pelas seleções participantes. Aí, esse valor foi de cereca de 5,5 milhões de euros. Desde então, esse calor não parou de aumentar, de forma exponencial. Foi de 7 milhões de euros em 2011, duplicou 14 milhões em 2015 e em 2019 voltou a duplicar, para 28 milhões. Agora, o aumento foi ainda mais impressionante: mais de três vezes mais, para os tais 100 milhões de euros.
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