A Espanha venceu o "melhor mundial feminino de sempre", ao bater na final a Inglaterra por 1-0 no último domingo. A ampliação de 24 para 32 seleções participantes na fase final ajudou e muito ao crescimento da prova, marcada pelo surgimento de novas nações, como Jamaica, Marrocos e África do Sul, que chegaram pela primeira vez à fase a eliminar.

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A nível financeiro, a FIFA sublinhou que triplicou os prémios financeiros em relação à edição de 2019, em França, elevando-os para um total histórico de 152 milhões de dólares (cerca de 139 ME), 10 vezes mais do que para o Campeonato do Mundo de 2015, no Canadá. A prova que decorreu na Austrália e na Nova Zelândia gerou mais de 570 milhões de dólares (cerca de 524 ME), de acordo com o presidente da FIFA, Gianni Infantino.

Nas bancadas fez-se a festa, com estádios cheios e recordes de assistências em vários jogos. Os mais jovens foram os mais entusiastas num Mundial disputado na Austrália e na Nova Zelândia.