Renato Gaúcho continua a afirmar que foi melhor que Cristiano Ronaldo. O técnico do Grêmio já se tinha comparado ao atacante português e esta sexta-feira reafirmou o que afirmara: foi melhor que que o capitão da seleção portuguesa.
"É muito fácil para vocês que não me viram jogar, elogiarem Ronaldo. Mas, para pronunciarem-se acerca de quem foi melhor, teriam de ouvir a opinião de muitas pessoas que me viram jogar. Cada um tem a sua opinião e essa é a minha", disse o técnico do Grêmio, na antevisão do jogo com o Real Madrid, da final do Mundial de Clubes.
Ainda sobre Cristiano Ronaldo, Melhor Jogador do Ano para a FIFA e também para a France Football, o técnico brasileiro só tem elogios.
"É um dos melhores jogadores do mundo, um grande campeão que procura sempre quebrar os seus próprios recordes. Admiro-o muito por isso", atirou.
Já na manhã desta sexta-feira, Scolari, antigo selecionador de Portugal e Brasil, tinha também declarado o mesmo: que Renato Gaúcho foi melhor que CR7.
Sobre o jogo com os merengues, o técnico do Grêmio admitiu que o Real Madrid tem grandes jogadores, mas advertiu que a equipa gaúcha está preparada para vencer a final do Mundial de Clubes da FIFA
"Um jogador de futebol tem que estar preparado para tudo. O Grêmio se preparou e impressionou por praticar um futebol que é um dos melhores do Brasil. O Real Madrid tem grandes jogadores, mas o Grêmio está preparado para enfrentá-lo", disse o técnico brasileiro.
"O Real Madrid é o favorito, mas o Grêmio não veio para tomar vinho ou comer churrasco. Veio para jogar e lutar. Vamos dar tudo e a equipa vai suar a camisola", explicou.
Renato insistiu que o Grêmio tem muita vontade de levar o título de campeão do Mundo e vai dificultar o trabalho ao máximo ao Real Madrid.
"O que Real Madrid quer nós também queremos conquistar. Vamos enfrentar um grande adversário. Vamos fazer de tudo para ganhar o Mundial", acrescentou.
De recordar que Renato Gaúcho tornou-se no primeiro a vencer a Taça Libertadores da América com jogador e como treinador. O treinador levou o Grémio a vencer o troféu pela terceira vez na sua história, depois de ganhar o Lánus, na final a duas mãos.
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