O capitão leonino, em declarações à Sport TV, considerou que a vitória frente ao Rosenborg não foi sofrida e que era importante dar uma resposta depois da derrota na Taça de Portugal.
Vitória frente ao Rosenborg
"Acho que não foi uma vitoria sofrida, na primeira parte estivemos por cima do jogo, criamos as ocasiões mais flagrantes. Na segunda parte, baixamos mais as linhas, pela intensidade do jogo. Mas acho que no global, a equipa fez um grande jogo"
Dificuldade de jogar com equipas que se fecham
"O futebol nem sempre tem de ser jogado rápido. Há momentos em que se tem de jogar rápido outros em que se tem de ter a bola. Nós estamos num período que a nossa confiança não é a maior. Temos de ter bola, quando mais bola tivermos mais confiantes nos sentimos. Obviamente, que circulando a bola vamos encontrar mais espaços. É um jogo de paciência, é necessário e é o que precisamos para obter resultados"
Serve para sarar feridas da Taça de Portugal
"Não há feridas a lamber. Obviamente que a Taça tem um significado especial para toda a gente, ainda para mais para certos jogadores que aqui estão, a Taça de Portugal é ainda mais especial pelo que vivemos. Obviamente que não estar presente na próxima fase da taça é difícil, mas era importante dar uma resposta"
O divorcio com as claques
"Nós não somos surdos e mudos, mas são coisas que não nos dizem respeito, não podemos comentar isso. Hoje tivemos o apoio de toda a gente, de quem veio. Quanto mais gente vier ao estádio, melhor. Obviamente que o nosso futebol, quando melhor for, mais gente vem ao estádio. O que nos compete agora é fazer bom futebol, para que as pessoas venham ao estádio"
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