Sérgio Conceição, treinador do FC Porto, revelou em Conferência de Imprensa que se sente como "peixe na água" em ambientes quentes como é o caso do reduto do Galatasaray.
Gestão e a possibilidade de fazer 16 pontos desde 1996/1997 que isso não acontecia?
"Nós não pensamos fazemos futurologia. Não pensamos em marcar. Nós olhamos para o momento. A gestão é feita em função dos jogos que temos feito até agora. É tudo trabalhado e feito ao contrário. Convocámos os jogadores que me davam mais garantias".
Os resultados na Champions estão acima da expetativa
"Sabíamos que era um grupo extremamente difícil, pela qualidade das equipas. Olhamos jogo a jogo. Preparamos os jogos da melhor forma. Se conseguirmos os 16 ponto, esta é a imagem do que tem sido o FC Porto nos últimos anos, por isso estamos plenamente satisfeitos pelo que fizemos na Fase de grupos.
Pode igualar o feito como jogador em 1996/97 de fazer 16 pontos na fase de grupos
Quando entro no Olival todos os dias é sempre especial. Vou representar o meu clube, vou dar o meu melhor para conseguirmos mais uma vez ganhar o jogo e representa o FC Porto ao mais alto nível. Como jogador fiquei contente com esses números. Como treinador, a história é diferente e o sentimento é o mesmo.
Conversa com jogadores menos utilizados
"Estão todos preparados para jogar".
Ambiente quente no estádio do Galatasaray e os palavrões
O grupo é equilibrado, qualquer uma delas podia ficar em primeiro ou em último. O Galatasaray preciso do jogo para continuar na Europa. Os jogos decidem-se em pormenores. Temos estado mais fortes. O Galatasaray foi competente no Dragão e foi o jogo mais difícil que tivemos. Esperamos um jogo difícil e um ambiente difícil mas bom de se jogar. Sinto me como 'peixe na água', por estar num ambiente quente. Se os turcos disserem palavrões não há problema nenhum", atirou.
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