Esta terça-feira, o FC Porto e o Lokomotiv encontram-se para a quarta jornada do grupo D da Liga dos Campeões às 20h00, no Estádio do Dragão. O técnico dos 'dragões' fez a antevisão à partida e admitiu que espera um jogo mais complicado que em Moscovo.
As declarações de Éder
"Eu ouvi isso sobre a motivação extra do adversário para atingir pontos pelo menos, mas eu não penso dessa forma. A motivação tem de ser diária, tem de estar cá, para ganhar pontos, para ganhar jogos. Mas da parte do Lokomotiv é normal que pensem que podem fazer um resultado positivo porque nós pensamos também. Mas o que importa é entrar forte. Acredito que o jogo de amanhã seja mais difícil que na Rússia, pelo regresso dos jogadores lesionados, que nos podem causar mais dificuldades. Mas isso não nos vai impedir de entrar e fazer tudo para conseguir os três pontos".
10 pontos e o recorde do clube
"O nosso foco tem de ser total naquilo que cada um tem a fazer e aquilo que a equipa consegue fazer coletivamente. As estatísticas e as comparações com o ano passado para nós não são muito importantes. Temos de nos focar em nós e no nosso adversário".
O plano de jogo
"Se houvesse alguma diferença naquilo que tem sido o FC Porto, eu não o diria. Mas não vamos fugir aquilo que é a personalidade da equipa. Pode mudar um jogador ou outro, ou uma posição ou outra, mas vai ser a estratégia de sempre".
A estratégia do Lokomotiv
"Eu não sei o que é que a equipa adversária pensa, mas presumo que seja à volta do que faz no campeonato. Eu disse que espero um Lokomotiv igual ao que tem sido nesta temporada e por isso espero dificuldades. O grupo é extremamente equilibrado, ainda não perdemos mas há três equipas com diferença de três pontos. Em relação ao Otávio eu não gosto de individualizar. Estamos aqui durante a semana para avaliar e para meter na balança as situações do plantel".
Aspectos defensivos a corrigir
"Eu acho que há sempre situações a melhorar, tudo depende dos jogos, das dificuldades e daquilo que o adversário vai fazendo. Às vezes por demérito nosso. Mas nós estamos sempre à procura da perfeição, jogo a jogo, vemos todos os pormenores. A nossa organização defensiva tem de ser a base para partir para o resto, porque não podemos dissociar a defesa desde o momento que temos bola. Como disse no fim do jogo na Rússia houve coisas que correram menos bem e que permitiram ao adversário criar perigo".
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