Depois do despedimento inesperado de Marcelino Toral, o balneário, que demonstrou apoio ao ex-treinador, está em protesto contra a decisão do clube de demitir o treinador espanhol.
Já depois da derrota em Camp Nou (5-2), segundo revela o jornal espanhol ‘Marca’, nenhum dos jogadores do Valência falou depois do jogo, o que é comum no protocolo da liga espanhola.
Agora o protesto chega aos palcos europeus: na conferência de antevisão ao jogo do Valência em Stanford Bridge, frente ao Chelsea, Albert Celares, o novo treinador, ficou sozinho sem a presença (obrigatória) de jogadores.
O clube espanhol arrisca agora uma sanção da UEFA, uma vez que os regulamentos especificam que a conferência do dia anterior ao jogo “deve de ter a presença do treinador e de um jogador, preferencialmente dois”.
Segundo o jornal espanhol “Superdeporte”, a sanção é o menor dos problemas do clube neste momento.
O verdadeiro problema está no balneário que segundo o jornal “parece um cemitério” e que sem Marcelino “precisa de acreditar em algo. Necessitam que alguém os convença outra vez”.
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