O FC Porto venceu, esta terça-feira, os gregos do Olympiacos por 2-0 em jogo da segunda jornada do Grupo C da Liga dos Campeões, disputado no Estádio do Dragão. Golos de Fábio Vieira no primeiro tempo e de Sérgio Oliveira nos minutos finais deram os primeiros pontos à equipa portuguesa na prova milionária da UEFA.
Depois da derrota (3-1) contra o Manchester City na primeira ronda e perante algum público (3750 adeptos) nas bancadas - a primeira vez esta época no Dragão - o FC Porto marcou cedo soube gerir a vantagem de forma competente até aos instantes finais, altura em que Sérgio Oliveira sentenciou a partida.
Quanto ao onze inicial do FC Porto, confirmou-se que Luís Díaz não recuperou dos problemas físicos e por isso ficou fora da partida. Destaque também para o regresso de José Sá ao Dragão. O atual guarda-redes da equipa orientada por Pedro Martins representou o FC Porto durante três anos.
O primeiro golo da partida aconteceu aos onze minutos e teve origem num erro de Bouchalakis, que perdeu a bola em zona proibida. Sérgio Oliveira foi rápido na recuperação e cruzou para a área, havendo ainda um desvio, mas a sobrar para Fábio Vieira, que atirou à vontade para o fundo da baliza do Olympiacos. O campeão europeu de sub-19 estreou-se a marcar na Champions.
Ainda no primeiro tempo, um corte de Mbemba impediu o empate. Valbuena tentou o chapéu, Marchesín estava fora da baliza, valendo ao FC Porto a intervenção do central congolês com um ligeiro desvio de cabeça.
No segundo tempo, os campeões nacionais souberam gerir de forma inteligente a vantagem até ao segundo golo, que chegou apenas aos 85 minutos. Nakajima - que entrou para o lugar de Fábio Vieira, desmarcou Marega e o maliano cruzou pelo ar, onde surgiu Sérgio Oliveira, nas costas da defesa adversária, a finalizar de cabeça.
Com esta vitória, o FC Porto está em segundo lugar no grupo, com três pontos, os mesmos do Olympiacos, com o Manchester City, de Rúben Dias, João Cancelo e Bernardo Silva, a liderar com seis, depois da vitória de hoje frente ao Marselha, de André Villas-Boas, por 3-0, com os franceses ainda sem pontuar.
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