Estava escrito que o pesadelo tinha durado pouco mais de 90 minutos - o tempo em que o FC Porto recebeu o Club Brugge no Estádio do Dragão e sofreu a pesada derrota por 4-0 na segunda jornada da Liga dos Campeões.
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Ainda assim, já com muitas horas depois da goleada, foi a imprensa internacional a continuar o pesadelo e a não poupar a equipa de Sérgio Conceição.
A visão da imprensa da Bélgica: "Humilhação" e "Eficácia"
O jornal 'De Standaard' considera que esta foi "a melhor partida de sempre" do Brugge na Liga dos Campeões, reforçando a eficácia do clube que agora lidera o grupo B.
Por outro lado, temos o 'La Province' que fala em humilhação após jogo perfeito do campeão belga, frisando ainda que "pela primeira vez na história da Liga dos Campeões, uma equipa belga iniciou a competição com duas vitórias consecutivas".
Mais reações vêm do jornal 'Nieuwsblad': "Esta é a proeza do ano: o Club Brugge levou o Porto ao desespero", naquele que era classificado como um resultado histórico com dimensão europeia.
O 'Le Soir' também não deixou passar o momento em claro: "Incrível, mas verdade: o Club Brugge conseguiu os primeiros seis pontos em seis possíveis para um clube belga na Champions. E ao humilhar o Porto no seu próprio terreno (0-4), está na liderança. A qualificação já não é uma utopia", pode ler-se.
A visão dos ingleses: "Chocante"
Em solo britânico, o principal ponto de destaque vai para o jornal 'The Guardian', que aponta a derrota dos Dragões como algo "chocante".
A visão dos espanhóis: "Bruxaria"
Do outro lado da Península Ibérica, também houve olhos postos no Dragão com o jornal 'Marca' a classificar a derrota como um momento em que "as bruxas atormentaram o dragão".
A visão dos alemães: FC Porto "inofensivo"
Na Alemanha, as vozes da imprensa vieram com a revista 'Kicker' que frisou como o Brugge "humilhou o FC Porto", destacando ainda a invencibilidade do clube belga na prova.
A acrescentar, ainda umas notas para o setor defensivo e ofensivo: "A defesa dos portugueses foi vacilante vezes sem conta, mas o FC Porto foi demasiado inofensivo na frente", pode ler-se.
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