
Portugal garantiu a passagem às meias-finais da Liga das Nações com um triunfo por 5-2 sobre a Dinamarca, após prolongamento, e no final da partida, apesar de reconhecerem as dificuldades sentidas, os jogadores da Seleção nacional não esconderam o seu contentamento.
Francisco Trincão
"Acima de tudo, fomos uma família. Temos de agradecer aos adeptos, que estiveram conosco desde o princípio. O Cristiano ajuda bastante a puxar os adeptos. Mas soubemos sofrer, ser uma família. Hoje em dia, todas as equipas jogam bem e foi um bom resultado".
"Sabemos que toda a gente tem imensa capacidade. Hoje fomos nós, amanhã serão outros. Temos de estar todos preparados para jogar, respeitando sempre as decisões do treinador. Estamos todos preparados para ajudar a equipa".
"Não importava quem marcasse, importante era passar. Tive oportunidade para chutar, acho que chuto bastante bem, tenho de o fazer mais vezes, estão sempre a dizer-me aqui e no clube. O Bruno disse-me isso hoje, sempre que tiver a bola perto da área tenho de chutar".
Diogo Jota
"Obviamente que tornámos a nossa vida mais complicada depois do jogo da Dinamarca, o resultado até foi melhor que a exibição. Mas hoje, com nosso o público, com a confiança e a garra que nos caracterizam, sabíamos que era possível dar a volta. Acho que a atitude da equipa foi boa e o que fizemos dentro do campo mereceu a vitória e a qualificação."
"O mister está no cargo que está para tomar decisões, é ele quem tem de as tomar, todos demos o nosso melhor, toda a gente que entra tenta dar o melhor, felizmente resultou neste jogo, que é o mais importante. O nosso grupo tem muita qualidade, foi visível que tínhamos melhores opções que eles e no prolongamento fomos superiores. Não são só os onze, quem está no banco e até na bancada tem qualidade para ajudar".
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