Grande na Europa, pequeno em Espanha. O Espanhol de Barcelona tem-se apresentado com duas caras esta época mas terá de escolher em qual apostar para sair da difícil situação em que se encontra.
Os 'pajaritos' já garantiram o apuramento para os 16-avos-de-final da Liga Europa, com o primeiro lugar no Grupo H, mas na Liga Espanhola tarda em 'carburar'. O emblema da região de Barcelona ocupa o último lugar, com apenas nove pontos em 16 jogos.
Mas onde está o problema da equipa? Para ajudar os jogadores e técnicos nos jogos em La Liga, a direção do clube contratou um psicólogo para ajudar os atletas. Pelo menos essas são as notícias que circulam em Espanha. Um tema que foi abordado pelo treinador Pablo Machín, na antevisão do jogo com o CSKA Moscovo, da última jornada da fase de grupos.
"Não quero entrar em conflito nem nada do género. Há um serviço que me disseram que estava a trabalhar com a formação e que se podia utilizar. Até agora não achamos que tenha feito nada de extraordinário. Confio muito na capacidade que temos como equipa técnica e grupo", começou por explicar Machín, a desesperar por golos para vencer.
"[Um psicólogo] não é uma coisa que iremos descartar. Mas nem um psicólogo, guru, hipnotizador ou o melhor treinador do mundo mudam as dinâmicas da manhã para a noite. O melhor é mudá-las com um golo, mesmo que seja injusto", atirou o técnico.
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