O tribunal de justiça espanhol apoiou hoje a decisão de manter na prisão Sandro Rosell, ex-presidente do FC Barcelona, acusado de ficar com 6,5 milhões de euros da venda dos direitos televisivos da seleção brasileira de futebol.
Segundo o tribunal, o apelo de Rosell foi recusado por existir o risco de fuga do país devido à sua facilidade "para se deslocar pelo mundo desenvolvendo sua atividade profissional”.
O tribunal também se opôs à libertação de Joan Besolí, advogado político iraniano, que é acusado de criar empresas com as quais fez “lavagens” de dinheiro.
Esta é a terceira vez que o tribunal de justiça rejeita os recursos de ambos os réus, que foram presos, em 25 de maio de 2017, e acusados de “lavarem” dinheiro e pertencerem a uma organização criminosa.
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