Nicklas Bendtner voltou aos treinos no Rosenborg, depois de ter cumprido 50 dias de prisão condicional. O avançado dinamarquês de 31 anos foi condenado por assalto e agressão, depois de se ter envolvido em desacatos com um taxista, na capital dinamarquesa, em setembro.
Na altura, o jogador alegou legítima defesa, mas a acusação rejeitou essa tese, facto que levou à absolvição do taxista, que era acusado de tentativa de agress
De acordo com o que já foi provado, Bendtner e a sua esposa discutiam de forma acesa quando entraram no táxi. Pouco tempo depois, quando saíram, não terão pago o serviço.
Na sequência, o taxista terá seguido e interpelado o casal com o lançamento de um objeto, ao qual o jogador terá respondido com um murro e um pontapé, partindo o maxilar ao condutor. Todo o incidente foi captado por câmaras de segurança da área.
“Demos especial relevância ao vídeo. É visível o murro e o pontapé. É uma condenação por violência, violência bastante grave”, assinalou o tribunal.
Bendtner, que desistiu de recorrer da sentença, vai ter de indeminzar o taxista em 11.350 coroas dinamarquesas (cerca de dois mil euros) e pagará também os custos judiciais.
O antigo jogador de clubes como Arsenal ou Juventus apresentou um pedido de desculpas tanto aos adeptos como ao clube, que, por sua vez, decidiu não punir o atleta.
Relativamente à seleção, e depois de ter falhado o Mundial2018 por lesão, apesar do selecionador dinamarquês, Age Hareide, ter reagido de forma negativa aos atos de Bendtner, a federação manteve a porta aberta, mas só depois de o jogador cumprir pena, algo que já aconteceu.
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