Na antevisão do duelo frente ao Sivasspor, onde Mourinho não vai poder estar presente no banco por ter sido expulso, o técnico português explicou os polémicos festejos na jornada anterior da liga turca.
O técnico acabou por festejar o triunfo frente ao Trabzonspor de punho fechado, depois do golo da sua equipa ter já sido marcado no tempo de compensação. O técnico dirigiu ainda críticas ao VAR.
"Antes de mais, quero perceber a razão e o porquê de ter sido castigado. Fui exuberante nos festejos. É verdade. Queixei-me do árbitro e do VAR? Também é verdade. Mas não insultei ninguém, nem tive um comportamento agressivo", disse.
Sobre os festejos: "Se foi pelo meu festejo do golo, gostaria de lembrar que, quando era criança, um dos meus maiores ídolos, só atrás do meu pai, foi o Eusébio. E o Eusébio tinha uma celebração de golo icónica, mas que representava a alegria dele. Se os meus gestos significaram alguma ofensa para a cultura turca, tenho de aprender, mas não era essa a minha intenção. Fui suspenso por um jogo, tenho de aceitar e acreditar em quem vai estar no meu lugar no banco", atirou, antes de falar também na derrota frente ao AZ Alkmaar (1-3), na Liga Europa.
"Posso dizer que foi a pior exibição da minha equipa desde que cheguei. Foi mau, mas a equipa não recuperou do impacto do jogo com o Trabzonspor, tanto no aspeto físico, como no plano emocional. Não estou a sacudir a minha responsabilidade, nunca o fiz na minha carreira, porque os treinadores são sempre responsáveis por exibições tão fracas", atirou.
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