A Taça das Confederações Africanas (CAN) é uma competição de seleções que reúne alguns dos melhores jogadores do Mundo e que terá lugar entre 13 de janeiro e 11 de fevereiro de 2024, na Costa do Marfim. No entanto, como é habitual nas grandes competições, há vários nomes ausentes, seja por lesão, opção técnica ou motivos pessoais.

Verifique os 10 melhores jogadores que vão estar ausentes da CAN: 

Vitor Boniface (Nigéria e Leverkusen): O jovem avançado chegou este ano à Alemanha, mas teve um impacto imediato. O nigeriano, de 23 anos, pegou de estaca na equipa mais entusiasmante da Europa, de momento, e  já leva 16 golos e 9 assistências, em 23 jogos. Infelizmente, contraiu uma grave lesão na virilha e vai ficar de fora no resto da temporada.

Bryan Mbeumo (Camarões e Brentford): Extremamente completo para extremo, Mbeumo é um dos grandes destaques do Brentfors, há algumas temporadas. Estava a realizar uma boa temporada, mas foi operado ao tornozelo e não estará em condições para representar o país na CAN.

Cheick Doucouré (Mali e Crystal Palace): Aos 23 anos, o médio-defensivo ainda não se afirmou completamente no futebol inglês. Ainda assim, seria uma peça muito importante na seleção do Mali, mas foi traído por uma lesão no tendão de Aquiles e deixa o meio-campo maliano enfraquecido.

Choupo-Moting (Camarões e Bayern Munique): Talvez um dos casos mais estranhos da lista. Embora tenha perdido muito espaço no Bayern com a chegada de Karry Kane, Choupo-Moting é um jogador mais que válido para o contexto dos Camarões. Fisicamente apto, foi deixado de fora da convocatória e só o selecionador Rigobert Song saberá o motivo.

Hamed Traorè (Costa do Marfim e Bournemouth): Jogador da equipa anfitriã, Traorè não está lesionado, mas ainda está a recuperar de uma infeção originada pelo vírus da malária. Uma doença muito complicada que impede a presença do extremo que se tem afirmado na Premier League.

M'Bala Nzola (Angola e Fiorentina): Figura de proa na Fiorentina, o avançado está fisicamente apto e até esteve na pré-convocatória. No entanto, alegou "razões familiares" vistas como plausíveis pela federação angolana e não vai ajudar a seleção de Angola a faturar.

Taiwo Awoniyi (Nigéria e Nottingham): Apesar de a seleção nigeriana estar extremamente bem servida na frente de ataque, com jogadores como Osimhen, Moffi ou Lookman, o avançado que joga na Premier League é sempre uma peça importante, mas não só pelo faro de golo. Alia velocidade à potência física, mas sofreu uma lesão na virilha em novembro e ainda não está recuperado.

Thomas Partey (Gana e Arsenal): Chegou aos 'gunners' para ser figura de proa, mas as lesões têm vindo a atrapalhar. Este ano ainda só participou em cinco partidas e está condicionado por uma lesão na coxa. Certamente que será uma baixa de peso no Gana, mas a candidatura da sua seleção ao título mantém-se bem viva.

Wilfried Zaha (Costa do Marfim e Galatasaray): O virtuoso avançado começou este ano a nova aventura na Turquia, mas ainda não está totalmente adaptado. No entanto, está em perfeitas condições físicas e só não está com os companheiros à espera do arranque da competição por decisão do selecionador. No mínimo, estranho.

Wilfred Ndidi (Nigéria e Leicester): Uma peça fundamental no clube e na seleção, o potente médio-defensivo deixa um buraco no centro do terreno da equipa nigeriana, liderada por José Peseiro. Lesionou-se ao serviço do clube e foi substituído na convocatória por Alhassan Yusuf.