O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comemorou esta terça-feira a conquista da sede do Campeonato do Mundo de 2026 para o seu país, em conjunto com Canadá e México, e aproveitou o encontro com o presidente da FIFA, Gianni Infantino, para dar um 'cartão vermelho' à imprensa.

"Estou muito satisfeito que tenhamos conseguido este importante evento, talvez o maior do mundo", disse Trump do Salão Oval da Casa Branca, lembrando a paixão do seu filho Barron, de 12 anos, pelo futebol.

"Em 2026, não estarei aqui. Talvez estendam o mandato. Se não o fizerem, os jornalistas vão ficar chateados, vão ficar sem trabalho", brincou, o presidente dos EUA.

Depois de destacar o desejo da FIFA de trabalhar com os Estados Unidos, o Canadá e o México para organizar um Mundial "fantástico", Infantino ofereceu ao ocupante da Casa Branca duas camisolas com o seu nome e os números 26 (em alusão a 2026) e 45 (Trump é o 45.º Presidente dos Estados Unidos).

O presidente da FIFA também ofereceu um cartão amarelo e um vermelho, explicando os seus significados. Sorridente, Trump depois mostrou o cartão vermelho na direção do pequeno grupo de jornalistas presentes no Salão Oval.

O trio Estados Unidos da América-Canadá-México foi escolhido em meados de junho para organizar o Campeonato do Mundo de futebol em 2026, a primeira da história a contar com 48 equipas.

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