A imprensa argentina continua a dar grande destaque aos bens de Maradona, após a morte do craque. A herança do antigo jogador argentino ainda não está contabilizada mas há muitas pessoas habilitadas a receber a mesma, entre filhos, genros, noras, irmãos, ex-mulheres e amigos.
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Este deverá ser um processo muito longo uma vez que há bens que não estão catalogados e que, após a sua morte, podem valer milhares de euros.
Na Alfândega da Argentina há um contentor com 200 artigos pertences a Diego Armando Maradona, desde que o craque deixou o Dubai e voltou a residir na Argentina. Entre os artigos, destaca-se uma carta escrita e assinada por Fidel Castro, uma guitarra de Andrés Calamaro, usado pelo músico quando escreveu a canção que dedicou a Maradona.
De acordo com o site 'Infobae', há ainda várias camisolas, como duas oferecidas pelo ex-genro Kun Agüero, uma outra assinada por Harry Kane, uma da seleção do Brasil oferecida por Ronaldo, outra de Lula da Silva e o pijama que usou no seu aniversário em 2016 e que fez muito furor na altura. Nos bens retidos, destacam-se dois cadeirões oferecidos por governantes do Dubai.
Matías Morla, advogado de Maradona, já fez um requerimento para que não se mexa no contentor até que seja seja feita a habilitação de herdeiros.
Os artigos de Maradona ganharam muito valor após a morte do craque argentino. Bolas, camisolas autografadas, roubas usadas por El Pibe e outros itens valem agora uma fortuna. Esta semana o site argentino 'Olé' fez uma pesquisa na interne sobre os preços dos bens de Maradona e encontrou alguns números impressionantes.
A camisola usada pelo Boca Juniors em 1971 e assinada por Maradona em 1997 está a ser vendida por 20 milhões de pesos, qualquer coisa como 206 mil euros. A camisola que o craque vestiu no seu último jogo como profissional está à venda por 165 mil euros.
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