O movimento sindical também já chegou ao mundo do futebol e agora o principal protesto advém da desigualdade entre o futebol feminino e o futebol masculino relativamente aos prémios monetários em competições como os Campeonatos do Mundo.

Foi, por isso, enviada à FIFA uma carta em forma de protesto, que conta com 150 participantes de várias seleções nacionais e que reivindica uma maior igualdade entre géneros na modalidade e com efeito já no Mundial 2023.

A informação foi avançada pela agência Associated Press, que recebeu na última quarta feira um comunicado oficial da FIFPro (o sindicato mundial de futebolistas):

"Estas jogadoras estão a provocar condições equitativas, antes do Mundial feminino de 2023. A FIFPro está, neste momento, a negociar com a FIFA, em nome dessas jogadoras", pode ler-se no comunicado.

De referir que a carta foi enviada já em outubro do ano passado e o Campeonato do Mundo decorre de 20 de julho a 20 de agosto na Nova Zelândia.

Na edição de 2019, os Estados Unidos (vencedores da prova) arrecadaram menos de quatro milhões, enquanto que no Mundial 2022 masculino, a Argentina lucrou... perto de 40 milhões de euros.

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