"Penso que o assunto, de ajoelhar-se ou não, cria muitas divisões. Já vi a Megan Rapinoe quase intimidar as suas companheiras para que se ajoelhem durante o hino porque quer defender algo à sua maneira", começou por dizer Hope Solo, no podcast 'All of Us: The U.S. Women’s Soccer Show', do site 'Goal'.

"É nosso direito, como norte-americanas, fazê-lo da forma como nos sentimos mais cómodas e penso que assim é difícil estarem concentradas no que interessa", defendeu.

Megan Rapinoe é uma das vozes mais ativas na luta pela igualdade salarial, defesa do movimento LGBT e luta contra o racismo.