Esta será a primeira edição alargada a 32 equipas, um aumento de oito seleções em relação ao modelo vigente até agora.
A dupla bateu a candidatura da Colômbia, a única ainda na corrida depois das desistências do Brasil e do Japão, que este ano foi forçado a adiar a organização dos Jogos Olímpicos devido à pandemia da covid-19.
Austrália e Nova Zelândia, que se estreiam a receber mundiais, tornam-se assim nos primeiros organizadores de uma competição conjunta entre países de diferentes confederações, respetivamente da Ásia e da Oceânia, tendo recebido 22 votos contra os 13 da Colômbia.
O sétimo mundial feminino vai decorrer em julho e agosto de 2023 em sete cidades australianas e cinco da Nova Zelândia, sendo que a final decorrerá em Sydney.
Estados Unidos, com quatro títulos, incluindo o último, em 2019, Alemanha com dois e Noruega e Japão, com um, são os únicos países que já celebraram o título.
Comentários