O jogo entre Turquia e Portugal ficaram marcadas pelas várias invasões de campo no Signal Iduna Park. Esses acontecimentos levaram a que a UEFA anunciasse, neste domingo, que vai reforçar a segurança em todos os estádios para travar as invasões por parte dos adeptos nos jogos do Euro2024.
“Vão ser implementadas medidas de segurança adicionais nos estádios para melhor atender às exigências do torneio e prevenir tais incidentes”, revelou a UEFA, sem especificar o seu conteúdo na prevenção contra os ‘intrusos’, que serão alvo de processos criminais.
A UEFA recorda que “qualquer incursão no campo constitui uma violação das regras do estádio e resultará na expulsão do mesmo, na proibição de assistir aos restantes jogos do torneio e na apresentação de uma queixa criminal formal por invasão”.
No sábado, em Dortmund, vários adeptos entraram em campo rumo a Cristiano Ronaldo, que no fim da partida em que Portugal venceu a Turquia por 3-0, da segunda jornada do Grupo F, voltou a ser alvo do assédio de diversos fãs, que têm interrompido várias partidas.
Apesar dos adeptos aparentarem desejar apenas uma foto com o seu ídolo, este plano da UEFA visa proteger os futebolistas de qualquer perigo.
As invasões de campo começam a ser recorrentes, sendo que um dos prevaricadores neste Euro2024 entrou com uma câmara rumo ao belga Kevin De Bruyne, no desafio contra a Eslováquia, em Frankfurt.
Na final da Liga dos Campeões, em Londres, entre o Real Madrid e o Borussia Dortmund, registaram-se várias invasões do relvado, alegadamente motivadas por uma oferta de dinheiro de um conhecido youtuber.
Quando se disputarem os jogos desta noite, estarão cumpridos mais de metade dos desafios do Euro2024, nomeadamente 26 dos 51 do programa que termina em 14 de julho.
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