Estalou nova polémica! A UEFA assumiu que foi cometido um erro grave, nos quartos de final do último Europeu, na partida em que a Espanha eliminou a Alemanha (2-1) nos quartos de final. Tudo aconteceu no período de prolongamento, quando o jogo ainda estava empatado a um golo. Os alemães reclamaram uma grande penalidade, por mão na bola de Marc Cucurella, que intercetou o remate de Jamal Musiala, aos 107 minutos.
O árbitro da partida, Anthony Taylor, não assinalou a infração, decisão que foi corroborada pelo VAR, Stuart Attwell. No entanto, segundo o Relevo, o Comité dos Árbitros admitiu que deveria ter sido assinalada falta.
"Seguindo as últimas diretrizes da UEFA, o contacto mão-com-bola que detém um remate à baliza deveria ser castigado de forma mais rigorosa, e, na maioria dos casos, deveria conceder-se uma grande penalidade, a menos que o braço do defesa esteja muito próximo do corpo. Neste caso, o defesa detém o remate à baliza com o braço, que não está muito próximo do corpo, tornando-se maior, pelo que deveria ter sido concedida uma grande penalidade", lê-se no comunicado.
Embora se possa alegar que a grande penalidade podia ser defendida ou nem sequer ir à baliza, o que é certo é que aos 119 minutos Mikel Merino fez o 2-1 e garantiu a passagem de Espanha à eliminatória seguinte, culminando com a conquista do título de campeão europeu.
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