O mais curioso é que o momento em que Cristiano Ronaldo aparentou estar mais calmo foi quando teve de assumir o primeiro penálti do desempate por grande penalidade frente a Jan Oblak.
Afinal quem é que não teve o coração a mil durante as grande penalidades de Portugal? Parece que Cristiano Ronaldo é a resposta certa, pelo menos quando foi a sua vez de bater da marca dos onze metros.
"Quando és o Cristiano Ronaldo, não existe medo no futebol", escreveu a 'Whoop', uma empresa norte-americana de desempenho desportivo que divulgou os batimentos cardíacos do capitão da seleção portuguesa.
Foi uma autêntica oscilação de emoções aquela que o avançado português viveu, principalmente após o fim do prolongamento com os batimentos cardíacos a rondar os 180 por minuto. Mas, não foi a única vez, já que assim que Bernardo Silva marcou o golo que deu o apuramento para os quartos de final, os batimentos cardíacos estiveram mais uma vez no seu máximo.
Contudo, o mais curioso é que o momento em que Cristiano Ronaldo aparentou estar mais calmo, ao registar um menor batimento cardíaco, a baixo dos 110 batimentos por minuto, foi quando teve de assumir o primeiro penálti do desempate por grande penalidade frente a Jan Oblak que já tinha travado a sua tentativa de golo no prolongamento.
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