O treinador português, que comanda agora o Botafogo, não esquece a influência que técnicos como Jorge Jesus, Mourinho ou Carlos Carvalhal tiveram na sua carreira.
O treinador português que arranca este domingo no Brasileirão ao serviço do Botafogo, numa partida com o Palmeiras, revelou-se atento ao que se passa em Portugal.
A equipa do Rio Janeiro, que na época passada conquistou a Taça Libertadores sob o comando de outro técnico português – Artur Jorge -, repetiu o resultado da primeira mão.
O treinador de 44 anos está na segunda temporada ao leme do Santa Clara, tendo alcançado a subida de divisão e, agora, colocado a equipa num surpreendente 5.º lugar no final da primeira volta.
O treinador deixou o Sporting de Braga no início de abril, rumo ao Botafogo, o que motivou então fortes críticas do presidente dos minhotos, António Salvador.
O ‘fogão’ fica, assim, afastado da competição antecessora do renovado Campeonato do Mundo de clubes, que vai decorrer em junho e julho de 2025, nos Estados Unidos, e em que o clube brasileiro também irá participar.
O proprietário do clube brasileiro falou abertamente sobre o futuro do treinador português, depois de o Botafogo ter vencido a Taça Libertadores e o Brasileirão.
O venezuelano Jefferson Savarino, aos 37 minutos, e Gregore, aos 90+2, depois de William Gomes restabelecer a igualdade, aos 63, deram o título ao conjunto do Rio de Janeiro, que até podia ter perdido, pois o Palmeiras caiu perante o Fluminense (0-1).
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