Depois de ver o Atlético Mineiro perder por 2-1 na noite de terça-feira na visita ao Athletico Paranaense para a segunda jornada da fase de grupos da Taça Libertadores, Hulk, antigo jogador do FC Porto, não poupou críticas à equipa de arbitragem do encontro, liderada por Pablo Echavarria
Hulk queixou-se de uma grande penalidade marcada a favor do Athletico Paranaense ainda no decorrer dos primeiros 45 minutos, mas apontou igualmente o dedo às constantes interrupções do encontro e ao tempo perdido por quem está a ganhar.
"Seja no Campeonato Brasileiro ou na Conmebol, os jogos ficam parado a toda a hora. O guarda-redes faz o que quer. Se estivermos a ganhar, o Everson vai fazer o que quiser e não vai ver cartão. Se a equipa adversária estiver a ganhar, o guarda-redes adversário vai fazer o que quiser. Enquanto isso não mudar, o futebol vai ser uma m...", começou por dizer em declarações à ESPN, antes de olhar então para o lance do referido penálti.
"Não consigo entender. Não percebo se os árbitros estudam para seguir todos o mesmo critério ou se para um jogo usam uma decisão e para outro, não. O Paulinho estava muito em cima na marcação do penálti. Quando fui conversar com o quarto árbitro, lembrei-o do que me tinha dito: 'Se um jogador está muito próximo, não é penálti'. E ele disse-me: 'Estás certo, não foi penálti'. Mas o VAR tem de chamar o árbitro, pois é decisão dele. Ou seja, somente o árbitro viu penálti", frisou, a terminar.
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