O Palmeiras, treinado pelo português Abel Ferreira, qualificou-se na última madrugada para os oitavos de final da Taça do Brasil, após empatar a zero diante do Botafogo de São Paulo, beneficiando assim da vitória por 2-1 na primeira mão.
Após o final da partida, o técnico luso comentou a recente polémica em torno da queixa apresentada pelo Al-Sadd à FIFA. O clube do Qatar alega que Abel Ferreira não terá cumprido um alegado pré-acordo estabelecido com o mesmo.
Sobre isso, o treinador português apenas reforçou o seu compromisso com o Palmeiras, e que está bem no clube paulista.
"Sou dono da minha alma e capitão do meu destino. E quis o capitão do meu destino que eu chegasse ao Palmeiras em 2020. E de 2020 até ao dia de hoje, eu quero dizer bem alto, para aqueles que não ouviram e também vos convido a verem as últimas conferências do ano passado, não vou alterar uma vírgula do que disse há seis, sete meses: estou no Palmeiras e sou treinador do Palmeiras. É bom, é um orgulho e o capitão do meu destino me trouxe ao chiqueiro e ao Palmeiras. Ganhamos, já ganhamos neste ano, e se Deus quiser vamos continuar ganhando com o trabalho de todos no CT. Estou onde quero estar e onde querem que eu esteja", afirmou Abel.
Abel Ferreira acrescentou que gostaria de dizer muito mais sobre o assunto, voltando a reiterar a sua satisfação por estar no 'verdão', desvalorizando também todos os comentários que têm vindo a ser feitos sobre este caso.
"Gostaria de dizer muito mais do que disse aqui, gostaria de vos dizer sinceramente o que me vai na alma e no coração. Muita coisa foi dita, não só agora, mas nos últimos três ou quatro meses do ano passado, em que muita gente fez afirmações. Sempre disse que o mesmo: eu sou treinador do Palmeiras. E volto a fizer, eu sou treinador do Palmeiras e estou aqui com muito orgulho. Não vou falar mais sobre este assunto, há seis ou sete meses foram três ou quatro meses a bater na mesma tecla e hoje continuo aqui e, se tudo correr normalmente, até 2025, que é o contrato que eu tenho. Sobre este assunto não falo mais", concluiu.
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