O Vulcânico consentiu este sábado um empate em casa a zero frente a equipa da Palmeira, representante da ilha do Sal, em jogo a contar para a primeira jornada do Grupo C, do campeonato de futebol de Cabo Verde.
O jogo foi muito repartido e com poucas oportunidades de golos, quer para o Vulcânico como para Palmeira, embora a formação do Vulcânico teve algum domínio parcial do jogo, sobretudo no primeiro tempo e nos primeiros 10 minutos do segundo tempo.
Cá II desperdiçou as poucas oportunidades e no minuto 53 do segundo tempo podia colocar o Vulcânico em vantagem, mas não acertou com a baliza e noutras situações foi o guarda-redes Dorivaldo a evitar que a sua baliza seja alvejada.
A formação do Vulcânico reivindicou por quatro vezes por grande penalidade, sendo três no primeiro tempo e uma no segundo tempo, mas o árbitro Ivaldir Silva não considerou que houve motivos para tal, apesar de numa das situações parece-nos que Victor foi derrubado na área de Palmeira.
No final do jogo o treinador do Vulcânico, Danilo Diniz disse que o objectivo era conquistar os três pontos, mas adiantou que o empate não é de todo um mau resultado e que o mesmo não põe em causa o objectivo da sua equipa que é passar para a segunda fase.
Já o treinador do Palmeira, considerou que o jogo foi difícil porque o Vulcânico é uma grande equipa, mas adiantou que conquistar um ponto fora é sempre um bom resultado para começar o campeonato nacional, indicando que no próximo jogo, em “casa”, apesar de ser contra o campeão nacional em título, Sporting da Praia, o objectivo é conquistar os três pontos.
O trio de arbitragem de Santiago Sul, composto por Ivaldir Silva, Estevão da Rosa e Bruno Vaz, 4º árbitro Nilton Teixeira, do Fogo, fez um trabalho positivo não obstante algumas reclamações do Vulcânico nas jogadas em que pediram grande penalidade.
Na próxima jornada, a segunda, o Vulcânico desloca-se à ilha do Maio para defrontar o Barreirense, enquanto Palmeira vai jogar em “casa” frente ao Sporting da Praia.
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