O Zamalek, do Egipto, encontra-se desde a madrugada deste sábado na capital angolana para defronta o Petro de Luanda, domingo (às 16h00) no Estádio 11 de Novembro, em partida da quarta jornada do Grupo D da Taça da Confederação Africana de Futebol.
Para este desafio, crucial para os dois emblemas, os egípcios vieram a Angola na máxima força, com um total de vinte jogadores, ávidos em superar a decepcionante exibição do jogo da primeira-mão (1-1), no Estádio Borg El Arab, na cidade de Alexandria, no fecho da primeira volta.
Em caso de vitória, os tricolores podem assumir a liderança do grupo, com sete pontos, uma vez que o actual líder Gor Mahia, do Quénia, (seis pontos) terá uma deslocação difícil ao terreno do Hussein Day, da Argélia, (terceiro com 4pts), onde deverá defender os 2-0 da semana passada (dia 24).
Por sua vez, os “cavaleiros brancos” (designação oficial do Zamalek Sport Club) são obrigados a vencer o jogo para reacenderem a esperança de se qualificarem para a fase seguinte, visto serem os últimos do grupo com dois pontos, resultantes de uma derrota (contra o Gor Mahia) e dois empates.
No desafio da “primeira-mão”, o avançado brasileiro Tiago Azulão marcou pelos petrolíferos, na etapa complementar, enquanto o atacante Obama restabeleceu a igualdade já no fim da contenda, surpreendentemente dominada pelo único embaixador angolano nas competições africanas.
A partida deste domingo será ajuizada pelo trio burundês Pacifique Ndabihawenimana, Willy Habimana e Gustave Baguma, que, tal como os 30 membros da delegação egípcia, deverão reconhecer, às 17h00 de hoje, a nova “catedral do futebol angolano”.
Ainda hoje, no mesmo Estádio 11 de Novembro, os treinadores das duas equipas e os respetivos capitães projectam o jogo em conferência de imprensa, organizada pela Confederação Africana de Futebol (CAF), soube a Angop de fonte ligada à comunicação imagem do Petro de Luanda.
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