Na antecâmara do duelo com a Rússia a contar para o playoff de apuramento para o Mundial, Robert Lewandowski afirmou que vai falar com os colegas de seleção antes de apresentar uma posição ao presidente da federação polaca.

"Tudo o que é belo no desporto é contrário ao que a guerra traz. Para todas as pessoas que valorizam a liberdade e a paz, este é um momento de solidariedade com as vítimas da agressão militar contra a Ucrânia. Como capitão da seleção, vou conversar com os meus companheiros sobre a partida contra a Rússia para chegarmos a uma posição comum sobre o assunto e apresentá-la ao presidente da Federação Polaca de Futebol o mais rapidamente possível", afirmou.

Na quinta-feira, a Rússia lançou uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram pelo menos mais de 120 mortos, incluindo civis, e centenas de feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de 100.000 deslocados no primeiro dia de combates.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa "desmilitarizar e desnazificar" o seu vizinho e que era a única maneira de o país se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário, dependendo de seus "resultados" e "relevância".

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), União Europeia (UE) e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia.

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