No futebol espera-se que o balneário seja um local de companheirismo e não de inveja. Aminata Diallo, futebolista que atuava no Paris SG, é o exemplo oposto disso e, já depois de ser acusada formalmente das agressões brutais à colega de equipa Kheira Hamraoui, ficou-se agora a conhecer todo o plano maquiavélico que antecedeu o crime.
Segundo o jornal 'L'Équipe', tudo esteve na origem de um sentimento de inveja, ciúme e ódio pela colega de balneário. Na realidade, tudo aquilo que o futebol não deve ter e que vai contra a competitividade saudável. A mesma fonte teve acesso ao relatório da Brigada de Prevenção do Delito, da polícia de Versalhes, que é claro:
"Ficou assim irrefutavelmente provado que Aminata Diallo alimentou um ódio real contra a sua companheira no PSG, que ela considerava um obstáculo para sua própria carreira desportiva", pode ler-se.
Ficam ainda na retina algumas mensagens de ódio que terão sido encontradas no Whatsapp, mas, mais chocante do que isso, é todo o plano previamente estipulado que terá sido preparado.
A também internacional francesa terá procurado no seu computador pessoal: "cocktail de drogas perigosas" e "como partir uma rótula", o que prova como se tratou de algo planeado.
Recorde-se que Aminata Diallo estava no carro com Kheira Hamraoui no momento do ataque protagonizado por cinco homens. Quatro deles já foram detidos, mas fala-se num quinto - o alegado responsável pela agressão com a barra de ferro nas pernas da jogadora - que ainda não foi denunciado.
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