O ano de 2025 começa com com Sporting, Benfica e FC Porto claramente na luta pelo título, embora com ‘humores’ diferentes, algo que pode mudar a qualquer momento, esperando-se uma luta a três até ao fim pelo título.

A época arrancou em agosto do ano passado com um Sporting dominador, um FC Porto a crescer e um Benfica em crise, mas tudo mudou depressa e, no novo ano, os ‘encarnados’  prometem entrar em força, com ‘leões’ e ‘dragões’ com sérios problemas na sua estrutura e de ‘costas voltadas’ com os adeptos.

Mesmo assim, o Sporting, com ou sem João Pereira, continua a sonhar com o bicampeonato, algo que não sucede há 70 anos, embora sempre dependente de Gyokeres, a sua ‘máquina’ dos golos.

O avançado sueco do Sporting conquistou o ‘mundo’ no final de 2024 e o novo ano inicia com várias interrogações sobre o futuro do sueco que poderá fazer uma transferência histórica no futebol nacional, logo em janeiro, para pesadelo dos adeptos ‘leoninos’, ou então só no verão.

2025 pode logo começar com o sueco a despedir-se de Alvalade, cenário que passou de praticamente impossível para algo que realmente poderá suceder.

Após as contas da I Liga, Benfica e FC Porto vão ainda fazer parte do novo formato do Mundial de clubes da FIFA, que vai decorrer em junho e julho nos Estados Unidos.

Entre objetivos e conquistas, 2025 vai logo ficar marcado, mais uma vez, por Cristiano Ronaldo, mas desta vez porque assinala os seus 40 anos em 5 de fevereiro, numa altura em que continua a capitanear a seleção nacional e a marcar golos no Al Nassr, da Arábia Saudita.

Com 217 internacionalizações e 135 golos, todos recordes absolutos mundiais, o avançado madeirense não parece estar perto de finalizar a carreira e terá mesmo em mente fazer parte da participação de Portugal no Mundial2026, que vai decorrer nos Estados Unidos, Canadá e México.

Para isso, terá de ajudar a equipa de Roberto Martínez a alcançar a qualificação, com essa fase a acontecer apenas na segunda metade do ano.

Antes, Portugal terá a Liga das Nações (que terá igualmente impacto no trajeto para o próximo Campeonato do Mundo), com o primeiro desafio agendado para março, com a Dinamarca, nos quartos de final, num duelo a duas ‘mãos’.

Caso vença, a seleção nacional segue para a ‘final four’ em junho, em que vai tentar voltar a conquistar a prova, depois do sucesso em 2019, na primeira edição da competição.

Um mês depois, na Suíça, as atenções estarão viradas para a seleção feminina que, na sua terceira presença seguida, vai tentar a sua sorte num Europeu com o objetivo de passar pela primeira vez uma fase de grupos.