Portugal tinha brilhado na campanha de apuramento, mas esteve longe de brilhar na fase final do EURO 2024, na Alemanha. Quem brilhou, aí, foi a Espanha, que se sagrou campeã da Europa pela quarta vez na estreia, com um jovem a encantar.
O ano que agora termina foi mais um em que o futebol feminino no nosso país deu provas do seu crescimento, alicerçado por mais um conjunto de bons resultados da seleção nacional, com a criação da equipa feminina do FC Porto e vários recordes de assistência.
A Espanha conquistou o Europeu de futebol, tornou-se campeã olímpica da modalidade, na prova masculina, viu o Real Madrid reforçar o estatuto de ‘dono’ da Champions, teve Rodri a receber a Bola de Ouro e Guardiola a tornar o City no 1.º emblema de sempre a vencer quatro Premier Leagues seguidas.
O ciclismo de pista transformou uma Missão de deceções na melhor de sempre de Portugal, com o vianense de 26 anos, ao lado de Rui Oliveira, a impulsionar o medalheiro luso na capital francesa com um feito inédito.
A ‘dança de cadeiras’ institucional pouco ou nada alterará, no entanto, o panorama desportivo internacional, onde só um ‘terramoto’ impediria que Max Verstappen, Tadej Pogacar ou Jannik Sinner prolongassem as suas hegemonias.
Também Nuno Borges teve um ano de afirmação e João Almeida tornou-se o segundo melhor ciclista português de sempre na Volta a França.
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