Devyn Marble, de 1,98 metros, disputou a liga universitária norte-americana (NCAA), pelos Iowa Hawkeyes, e em junho de 2014 foi escolhido pelos Denver Nuggets no ‘draft’ da NBA.
Depois de ter iniciado a carreira no país natal, Clarisse Machanguana jogou em várias equipas da WNBA, nos Estados Unidos da América (1999 a 2002), e depois na Europa, terminando a carreira já depois dos 40 anos.
Norte-americano conta passagem por clubes de Ucrânia, Finlândia, Macedónia do Norte, Eslováquia, Hungria e Israel, depois de se ter formado no basquetebol universitário do seu país.
A base portuguesa chega às encarnadas aos 32 anos, tendo também representado clubes como CJ Boa Viagem, Carnide, Vagos, União Sportiva e Sporting, Algés e Esgueira.
Bailey representou os Pacific Tigres, no basquetebol universitário norte-americano, e chegou à Europa para vestir a camisola dos escoceses do Caledonia Gladiators, em 2022/23.
Na sua apresentação como reforço leonino, Sérgio Silva afirmou estar “muito feliz” pelo novo desafio e totalmente alinhado com os objetivos do renovado projeto para a modalidade
O poste de 25 anos encontra-se de regresso a Portugal e dá o nome à primeira edição do 'Neemias Queta Training Camp’, campo de treino organizado no Pavilhão da Quinta dos Lombos, em Carcavelos.
Na última jogada, iniciada com 3,8 segundos para jogar, e as norte-americanas a vencerem por três pontos, Gabby Williams ainda conseguiu lançar e marcar em ‘cima’ da ‘buzina’, mas ‘dentro’ da linha de três pontos, pelo que o ‘tiro’ só valeu dois. E a derrota.
Os franceses esperam agora pelos norte-americanos, que perseguem o 17.º título olímpico na modalidade que têm dominado, ou pelos sérvios, liderados por Nikola Jokic.
Num encontro organizado pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal e a ‘start-up’ portuguesa Hoopers, o atleta do Boston Celtics tirou fotos e distribuiu autógrafos aos adeptos, mas preferiu não falou com os jornalistas.
A França, vice-campeã em título vai disputar um lugar na final com a Alemanha, detentora do título mundial, no próximo dia 8 de agosto (16:30 em Lisboa).
Nas meias-finais os sérvios tê forte probabilidade de encontrar os Estados Unidos, para reeditar a final de 2016, que os norte-americanos venceram por 96-66. A formação de Steve Kerr defronta ainda hoje o Brasil.
No primeiro encontro dos quartos de final, os germânicos, na sétima presença, já garantiram a sua melhor prestação de sempre, pois tinham como registo olímpico o sétimo lugar de Barcelona, em 1992.
A seleção portuguesa, que chegou para este encontro com o primeiro lugar do Grupo C garantido, vai agora disputar os oitavos de final da prova com a Croácia.
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