A manhã da 13.ª sessão do julgamento, no Tribunal de São João Novo, no Porto, consistiu nas audições de cinco vigilantes da empresa de segurança privada que prestava serviços aos 'azuis e brancos' na reunião magna.
A 16 de junho, um grupo composto por 50 sócios do Marítimo entregou um requerimento para marcação de uma Assembleia Geral (AG) extraordinária, com um dos pontos a ser a “votação da destituição dos membros de todos os órgãos sociais”.
As associações distritais e regionais de futebol decidiram hoje em plenário que Bragança e Horta não vão eleger delegados para a nova Assembleia-Geral (AG) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
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