Após o encontro do Sporting diante do Nacional, Rúben Amorim afirmou que nada estava resolvido relativamente a uma possível saída para o Manchester United, destacando que tudo se resumiria à sua decisão.

De acordo com a edição desta quarta-feira do jornal 'A Bola', o processo não está a avançar, em grande parte devido a novas exigências financeiras impostas pelo Sporting.

Para além dos dez milhões de euros, correspondentes à cláusula de rescisão de Amorim, mesma fonte adianta que os leões querem acrescentar mais cinco milhões, valor correspondente à restante equipa técnica, para que esta possa também rescindir o contrato e acompanhar o treinador português para Old Trafford.

Contudo, as barreiras colocadas prendem-se também com outras questões. Com efeito, o mesmo jornal acrescenta que o Sporting não está disposto a facilitar a saída imediata de Amorim, já que, contratualmente, os leões têm um prazo de 30 dias para libertá-lo, mesmo que seja paga a cláusula de rescisão.

Esta situação esbarra de frente com a vontade do Manchester United de ter Amorim sentado no banco na partida do próximo fim de semana diante do Chelsea, pelo que os 'red devils' provavelmente terão de desembolsar mais uns milhões para alcançar tal objetivo.

Para tentar resolver todas as questões pendentes, o United enviou a Lisboa três emissários para negociar todos os pormenores com os campeões nacionais.