Minhotos estiveram perto de pontuar na estreia na Champions, mas um autogolo de Niakaté à beira do fim acabou por ditar a derrota frente ao campeão italiano.
A Seleção Nacional conseguiu a maior goleada de sempre, num jogo em que não teve o seu maior goleador, e multiplicam-se as questões sobre o papel de Cristiano Ronaldo na equipa.
Sem Ronaldo, que cumpriu castigo, a equipa das quinas alcançou o resultado mais dilatado de sempre e está cada vez mais perto de selar o apuramento para o Euro2024.
O jogo grande da 4.ª jornada não foi necessariamente um grande jogo, apesar de competitivo, ficando marcado por duas grandes finalizações de Pedro Gonçalves e Álvaro Djaló, que ditaram o resultado final (1-1).
Rio Ave chegou à vantagem no início da segunda parte, mas Galeno e Marcano (uma vez mais decisivo) garantiram, na reta final, uma vitória muito sofrida aos dragões.
A expulsão de Musa e uma troca discutível de Schmidt fizeram inverter por completo a tendência do encontro no Bessa. Ainda assim, há que dar o devido crédito à equipa de Petit (primeira vitória sobre os encarnados) pela forma como tirou partido dos erros do adversário.
Encarnados estiveram duas vezes em vantagem, mas os axadrezados beneficiaram da expulsão de Musa e de uma grande penalidade para empatarem a partida no Bessa, acabando por fazer o 3-2 final aos 90+13.
Dragões foram melhores na primeira parte, mas Roger Schmidt mexeu bem ao intervalo e os encarnados surpreenderam o rival com Di María e Petar Musa (que começou no banco) a fazerem a diferença. Pepe e Sérgio Conceição foram expulsos.
Benfica e FC Porto dão o pontapé de saída na temporada 2023/24 com a disputa da Supertaça Cândido de Oliveira, já sem Gonçalo Ramos a liderar o ataque dos encarnados e com Sérgio Conceição muito perto de fazer história.
Coincidência ou não, sempre que o campeonato ativou o modo pausa devido a compromissos de seleções... as águias vacilaram. No entanto, os pontos perdidos não foram suficientes para ameaçar a regularidade da equipa de Roger Schmidt.
Sérgio Conceição, que nunca foi de deitar a toalha ao chão, viu a sua equipa em dificuldades frente ao Casa Pia, arriscou tudo e acabou recompensado com a reviravolta portista nos descontos, que adia as decisões da luta pelo título.
Quando tudo parecia apontar para a lotaria das grandes penalidades, o luso-brasileiro fez um golaço que levou o Dragão à loucura e destruiu o sonho famalicense, marcando encontro com o SC Braga na final da Taça.
Treinador do Benfica foi feliz nas substituições que fez em Barcelos: Chiquinho saltou do banco e no minuto seguinte embalou os encarnados para a vitória, selada por um penálti de Grimaldo.
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