A terminar a 13.ª sessão do julgamento, no Tribunal de São João Novo, no Porto, a última testemunha de acusação do Ministério Público acusou o ex-líder da claque Super Dragões de impor um "clima de medo" na reunião magna.
Fernando Madureira é o único dos 12 arguidos que está em prisão preventiva, a medida de coação mais forte, mas poderá sair em liberdade ainda esta quinta-feira.
Pedro Filipe, subintendente da Polícia de Segurança Pública, responsabilizou os órgãos sociais do emblema 'azul e branco' pela falta de ação policial no recinto.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob forte aparato policial nas imediações.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob forte aparato policial nas imediações.
Na 11.ª sessão do julgamento, no Tribunal de São João Novo, no Porto, o operador de câmara declarou que, logo à sua chegada, no final da tarde, 'Catão' interpelou-o, num tom que considerou ameaçador, para que abandonasse o local.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo.
No Tribunal de São João Novo, no Porto, o julgamento foi hoje retomado para a sua 10.ª sessão, após três semanas de interregno, por baixa médica de um dos três juízes que compõe o coletivo do processo.
A 10.ª sessão do julgamento da Operação Pretoriano iria acontecer esta segunda-feira, mas foi suspensa devido a uma baixa de um juiz adjunto do processo.
A normalidade na retoma dos trabalhos está assim marcada para as 13:30, quatro horas depois do começo inicialmente agendado, num dia em que serão ouvidos testemunhos que, por adiamento, transitaram de 25 de março.
“Todos os órgãos sociais do clube foram incapazes de um só ato, de pôr termo àquilo. É óbvio que aquilo foi organizado", acusou António Lopes, no depoimento na oitava sessão do julgamento no Tribunal de São João Novo, no Porto.
O enfermeiro revelou não ter apresentado relatório médico desta ou de qualquer AG em que tenha prestado serviços aos ‘dragões’, e que só o fazia, em jogos, “quando havia ocorrências”.
No Tribunal de São João Novo, o primeiro polícia chamado a depor, que nas buscas ocorridas em janeiro de 2024 se cingiu à área do quarto do casal, detalhou todo o processo, desde a preparação até à sua execução.
Depois de ouvidas sete testemunhas hoje, em 13 previstas, as diligências prosseguem na próxima segunda-feira, numa altura em que o atraso nas audições supera as 30.
Em causa estão 19 crimes de coação e ameaça agravada, sete de ofensa à integridade física, um de instigação pública a um crime, outro de arremesso de objetos e ainda três de atentado à liberdade de informação.
Em foco estarão novos depoimentos de testemunhas que marcaram presença na polémica Assembleia-Geral Extraordinária do FC Porto, realizada a 13 de novembro de 2023.
Marcelo Vieira Gomes, agente da PSP, descreveu factos apurados a partir da análise de imagens de videovigilância e da troca de mensagens entre os arguidos.
Henrique Ramos, um sócio do FC Porto que foi agredido na assembleia de 13 de novembro de 2023, está a ser ouvido no tribunal, na quarta sessão do julgamento da Operação Pretoriano.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram na segunda-feira a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto
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