Britânico da Visma-Lease a Bike confirmou triunfo na Volta a Itália e soma agora a ‘corsa rosa’ à Vuelta de 2018. Olav Kooij venceu ao sprint a última etapa, em Roma.
Na segunda-feira, o pelotão cumpre o derradeiro dia de descanso da 108.ª edição, regressando à estrada na terça-feira para os 203 quilómetros entre Piazzola sul Brenta e San Valentino.
A monótona jornada de 195 quilómetros entre Treviso e Gorizia, na Eslovénia, foi ‘revolucionada’ por uma queda a mais de 20 quilómetros da meta, que cortou o pelotão em vários grupos, hipotecando as pretensões de vários favoritos a vestir a ‘maglia rosa’ final.
No domingo, a 15.ª etapa percorre 219 quilómetros acidentados entre Fiume Veneto e Asiago, que incluem uma contagem de montanha de primeira categoria a meio da jornada.
Pedersen, já vencedor da primeira, terceira e quinta tiradas, e por isso líder destacado da classificação dos pontos, cumpriu os 180 quilómetros entre Rovigo e Vicenza em 3:50.24 horas.
No sábado, a 14.ª etapa termina na ‘cidade sem fronteiras’ de Nova Gorica/Gorizia, entre a Eslovénia e a Itália, após 195 quilómetros iniciados em Treviso.
Na liderança da geral, Isaac del Toro conserva a camisola rosa durante mais um dia, com 33 segundos de vantagem sobre o companheiro de equipa Juan Ayuso, e 1.09 minutos para Antonio Tiberi.
Na sexta-feira, a 13.ª etapa liga Rovigo a Vicenza em 180 quilómetros, com três contagens de montanha de quarta categoria no percurso e uma chegada em subida.
Na geral, Isaac del Toro continua na frente, agora com 31 segundos de vantagem sobre o espanhol Juan Ayuso, seu colega de equipa, com o italiano Antonio Tiberi (Bahrain Victorious) em terceiro, a 01.07 minutos.
O jovem de 21 anos entrará na 10.ª etapa, no contrarrelógio de terça-feira entre Lucca e Pisa com 28,6 quilómetros, com a ‘maglia rosa’ no corpo, feito dificilmente previsível que o deixa “muito feliz” a título pessoal e pelo ciclismo no México.
Na segunda-feira, o pelotão cumpre o segundo dia de descanso, regressando à estrada na terça-feira, para o segundo contrarrelógio da 108.ª edição, percorrido ao longo de 28,6 quilómetros entre Lucca e Pisa.
No domingo, véspera do segundo dia de descanso, o pelotão cumpre 181 quilómetros entre Gubbio e Siena, que incluem 30 quilómetros de ‘sterrato’ habitualmente percorridos pelos ciclistas na Strade Bianche.
O esloveno da Red Bull-BORA-hansgrohe bonificou no sprint intermédio e está agora a sete segundos da ‘maglia rosa’, com o checo Mathias Vacek, companheiro de Pedersen, a ser terceiro, a 14.
O dinamarquês, de 29 anos, aproveitou a bonificação de 10 segundos para recuperar a camisola rosa a Roglic, vencedor da prova em 2023 e apontado como o maior favorito ao triunfo no Giro deste ano.
Já dentro dos cinco quilómetros finais, Mikel Landa saiu em frente numa curva e caiu num desnível do passeio, acabando por ter de ser imobilizado numa maca e transportado ao hospital.
Aos 35 anos, Primoz Roglic parece ter-se finalmente ‘conformado’ com a ideia de que dificilmente ganhará a Volta a França, uma ‘obsessão’ de que abdicou ao apostar tudo neste Giro, onde procurará o ‘bis’.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.