A parcela reservada no novo ciclo aos clubes que não participam na fase de grupos das competições da UEFA aumentará para um total de 10%, com o organismo a estimar uma verba de 440 milhões de euros por época.
Esta medida foi anunciada aquando da assinatura do novo memorando de entendimento entre a FIFA e a ECA, da qual fazem parte os portugueses Benfica, FC Porto, Marítimo, Sporting e Sporting de Braga.
A reunião da direção da ECA contou com a presença dos presidentes das confederações africana (CAF), sul-americana (CONMEBOL) e da América Central do Norte e do Caribe (CONCACAF), assim como com representantes de FIFA e UEFA.
Domingos Soares de Oliveira, que tem a direção executiva da SAD do Benfica em co-liderança com o presidente do clube, Rui Costa, substitui no conselho executivo da ECA Miguel Moreira, que deixou a SAD dos ‘encarnados’.
No seu discurso, Nasser al-Khelaifi, magnata catari que também é presidente do PSG, voltou a criticar Real Madrid, Barcelona e Juventus, os únicos que ainda permanecem na Superliga Europeia.
A ECA adiantou que os casos de Real Madrid, FC Barcelona e Juventus, apontados como os principais ‘motores’ da criação da Superliga europeia e que estão atualmente sob a alçada disciplinar da UEFA, serão avaliados mais tarde.
Segundo um porta-voz da ECA, a condenação de Agnelli "não afeta o seu papel como presidente" daquele organismo.
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