O Sporting está a ter uma época atípica, se na Europa faz boas exibições e tem a passagem às meias finais da Liga Europa em aberto, já em Portugal, nas provas internas tem sido desilusão atrás de desilusão. No dia de ontem, mais uma, a segunda frente ao Arouca esta época. Este Sporting, tal como o Durão Barroso, está muito mais virado para a Europa do que para Portugal.

O Sporting, ontem em Alvalade tinha mais adeptos do que a Vila de Arouca tem nas suas 16 freguesias, mas os números são o que são e a verdade é que o Arouca neste campeonato nunca perdeu com o Sporting.

Por falar em números, falemos do ataque do Sporting: nos últimos dois jogos, em 43 remates marcou um golo. Um golo de penalty, tipo aparição de Fátima...só duas ou três pessoas viram, mas milhares festejaram e acreditam piamente na sua existência.

A eficácia do ataque do Sporting consegue ser mais baixa do que a eficácia do António Costa a escolher os seus ministros ou do que a do Chelsea a escolher treinadores. O ataque do Sporting não dispara pólvora seca, dispara bolinhas de sabão com fragrância de melão. Ser ponta de lança no Sporting é bem mais fácil do que ser Caixa num supermercado, podem crer. Já o fui, sei do que falo. Basicamente basta aparecer ao jogo, ninguém espera mais nada além disso.

Por falar em aparecer, falamos de Arthur Gomes. Ainda não percebi se o Arthur é jogador de futebol ou um estafeta da Uber Eats. Ele bem corre e tenta entregar a bola aos colegas, mas o Google Maps dele não deve estar bem, a bola acaba sempre no adversário. Existem jogadores como o Ricardo Horta que passam uma carreira sem dar o salto e depois existem os Arthur Gomes desta vida, que tropeçam numa bola e quando dão conta estão em grandes clubes a ganhar dezenas de milhares por mês sem saber ler, escrever, mímica ou sinais de fumo.

Eu imagino o desespero do Rúben Amorim a olhar para o banco e a perceber que a única solução que tinha para o ataque era o Rochinha.
Imaginem, um jantar em casa, com amigos, família, grande banquete, vão ao frigorífico e só têm água e da torneira. A vida do Rúben Amorim é um bocadinho isto.

Na próxima quinta-feira o Sporting tem o jogo mais importante da sua época e ou descobreSporting em modo Durão Barroso perde dois pontos mas contrata um estafeta à Uber Eats

O Sporting está a ter uma época atípica, se na Europa faz boas exibições e tem a passagem às meias finais da Liga Europa em aberto, já em Portugal, nas provas internas tem sido desilusão atrás de desilusão. No dia de ontem, mais uma, a segunda frente ao Arouca esta época. Este Sporting, tal como o Durão Barroso, está muito mais virado para a Europa do que para Portugal.

O Sporting, ontem em Alvalade tinha mais adeptos do que a Vila de Arouca tem nas suas 16 freguesias, mas os números são o que são e a verdade é que o Arouca neste campeonato nunca perdeu com o Sporting.

Por falar em números, falemos do ataque do Sporting.
Nos últimos dois jogos, em 43 remates marcou um golo. Um golo de penalty, tipo aparição de Fátima, só duas ou três pessoas viram, mas milhares festejaram e acreditam piamente na sua existência.

A eficácia do ataque do Sporting consegue ser mais baixa do que a eficácia do António Costa a escolher os seus ministros ou do que a do Chelsea a escolher treinadores. O ataque do Sporting não dispara pólvora seca, dispara bolinhas de sabão com fragrância de melão. Ser ponta de lança no Sporting é bem mais fácil do que ser Caixa num supermercado, podem crer, já o fui, sei do que falo. Basicamente basta aparecer ao jogo, ninguem espera mais nada além disso, não dão uma para a "caixa" e não.

Por falar em aparecer, falarmos de Arthur Gomes. Ainda não percebi se o Arthur é jogador de futebol ou um estafeta da Uber Eats. Ele bem corre e tenta entregar a bola aos colegas, mas o Google Maps dele não deve estar bem, a bola acaba sempre no adversário. Existem jogadores como o Ricardo Horta que passam uma carreira sem dar o salto e depois existem os Arthur Gomes desta vida, que tropeçam numa bola e quando dão conta estão em grandes clubes a ganhar dezenas de milhares por mês sem saber ler, escrever, mímica ou sinais de fumo.

Eu imagino o desespero do Rúben Amorim a olhar para o banco e a perceber que a única solução que tinha para o ataque era o Rochinha.
Imaginem, um jantar em casa, com amigos, família, grande banquete, vão ao frigorífico e só têm água e da torneira. A vida do Rúben Amorim é um bocadinho isto.

Na próxima Quinta feira o Sporting tem o jogo mais importante da sua época e ou descobre o caminho das balizas ou nem a Europa dará colo a este Leão bipolar.

#memesdabola

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