A Comissão de Grandes Prémios do Mundial de MotoGP decidiu reduzir o número de motores permitidos às equipas da classe rainha do Campeonato do Mundo de velocidade, devido ao menor número de provas que se preveem para 2020.

Num comunicado divulgado esta quinta-feira, a Comissão explica que, apesar de "otimista com o início do campeonato, ainda é incerto o número de eventos que será possível realizar".

Por isso, foi decidido "de forma unânime" que, dependendo do número de corridas, cada piloto de equipas oficiais só poderá usar quatro motores se o calendário tiver até 11 corridas ou cinco motores se forem até 14 as corridas realizadas.

Já os pilotos das equipas privadas terão autorização para usar mais dois motores ao longo da temporada do que os das equipas oficiais.