Lito Vidigal, treinador do Marítimo, na conferência de imprensa após a vitória dos madeirenses sobre o FC Porto.

O jogo: "Não há muito para falar, há sempre muito mais para trabalhar. Alguns têm um discurso mais trabalhado, em prefiro transformar as minhas palavras em atos. Falar o possível e o necessário. Quando é necessário conversarmos um pouco mais, tambem consigo fazê-lo, mas a maior parte das vezes não interesse muito entrar neste bate-boca. É defender o meu trabalho. E o que nos fez vencer hoje termos sido muito inteligentes, não é fácil ganhar aqui com três golos e estes jogadores merecem"

Criticas ao anti-jogo pode ter motivado equipa: "Nós jogámos o último jogo com menos um jogador durante uma hora. Ficámos à frente do marcador, com menos um jogador. Quando há maldade olhamos só para aquilo que nos interessa e começamos a rotular os outros com coisas que não são verdade nem são verídicas. Se tivermos de falar das coisas menos boas que o futebol português tem teríamos aqui pano para mangas. Mas o que eu faço é dentro daquilo que é a minha função é tornar o futebol português mais competitivo e estas vitórias tornam o futebol português mais competitivo, mais vistoso e certamente será notícia mundial, o que quer dizer que isto valorizou  o futebol português"

Expulsão: "O que é que eu vou dizer? Não vou dizer nada, fico triste. Estava a falar com o meu jogador, que é jovem. Estamos num jogo difícil, em que queremos conquistar a vitória e temos um jogador jovem, inexperiente, que nem se preocupou, nem quis saber se estávamos a ganhar, queria fazer mais um golo. Mas naquele momento o mais importante era segurarmos a vantagem, falei com ele e fui expulso"