O Conselho Diretivo (CD) do Sporting avançou na quarta-feira com uma providência cautelar junto do Tribunal Cível de Lisboa, para impedir a realização da Assembleia-Geral (AG) extraordinária visando a sua destituição, revelou à Lusa fonte oficial do clube.
Esta iniciativa do CD ocorreu no dia em que se ficou a conhecer a data da AG extraordinária, marcada para 09 de fevereiro, entretanto oficializada, e que será hoje motivo para uma conferência de imprensa, dirigida pelo vice-presidente daquele órgão, Daniel Sampaio.
Em declarações à agência Lusa, o vogal do CD João Pedro Varandas fundamentou a decisão de avançar com a providência cautelar com a necessidade de salvaguardar o regular funcionamento do clube.
«O CD tem a obrigação, à luz dos estatutos, de zelar pelos interesses do clube e não hesitará em usar de todos os meios legais para que o normal funcionamento do clube não seja perturbado», referiu o dirigente leonino, para quem a AG extraordinária convocada pelo órgão presidido por Eduardo Barroso «é ilegal».
Reforçando os seus argumentos, João Pedro Varandas considerou estarem em causa «danos irreparáveis» para o Sporting, o seu «bom-nome», a capacidade deste para «honrar os compromissos assumidos» e que a providência cautelar é «um dos meios que o CD tem ao alcance para defender os interesses do clube».

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