Luís Filipe Vieira anunciou no último sábado que o Benfica passará a ter um gabinete de crise para responder aos ataques, na sequência da Operação e-toupeira, que esta semana levou à detenção de Paulo Gonçalves, assessor jurídico dos ‘encarnados’, posteriormente libertado.

De acordo com o jornal Record, a equipa será formada por elementos da estrutura do clube da Luz, sendo que haverá um reforço da área jurídica. Esses elementos, refere a mesma publicação, continuarão a desempenhar as suas funções habituais, às quais passam a juntar as responsabilidades inerentes ao gabinete de crise.

Os ‘encarnados’ vão monitorizar todas as manifestações de pessoas e entidades que, no entender das mesmas, possam colocar em causa o nome do clube, avançando com queixas-crime.

Um sinal desta posição mais dura por parte das 'águias' é o anunciado processo a Nuno Saraiva, diretor de comunicação do Sporting, que no último fim de semana alegou que o Benfica B foi derrotado de forma propositada para favorecer a Académica (4-0) em troca de votos na Assembleia Geral da Liga.