
O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) deu hoje razão à FIFA por deixar que o Manchester City contratasse o futebolista adolescente Benjamin Garre ao clube argentino Velez Sarsfield.
O TAS anunciou que o seu painel de juízes desvalorizou a queixa apresentada pelo Velez, que acusava a FIFA de desrespeitar o seu próprio regulamento.
Em 2016, o clube argentino queixou-se à FIFA, acusando o Manchester City de quebrar os regulamentos, que preveniam o tráfico de menores, depois do clube inglês ter contratado Benjamin Garre, de 16 anos.
O atual campeão ‘Premier League’ disse, na altura, que podia registar Garre na federação inglesa e na FIFA, que se rege pelas regras de União Europeia que permitem o movimento livre de jovens de 16 e 17 anos, devido ao seu passaporte italiano.
No início do processo, a FIFA afirmou que “não existiam provas” que justificassem a aplicação de um processo disciplinar aos ‘citizens’ e os argentinos decidiram recorrer ao TAS para tentar responsabilizar o organismo que rege o futebol mundial.
O TAS vai publicar o veredito completo do caso na sexta-feira.
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