O futebolista Vítor Ferreira admitiu hoje que houve “um pouco de falta de eficácia” no jogo com o Chipre (1-0), na sexta-feira, mas que a seleção de sub-21 pode, novamente com os cipriotas, melhorar esse aspeto.

“Acho que foi um pouco falta de eficácia, mas não é algo que nos preocupe, que nos tire o sono. Sabemos que temos grandes finalizadores, tanto avançados, como noutras posições, e isso é o mais importante, porque sabemos que criámos oportunidades e, no próximo jogo, vamos concretizar mais”, disse o médio, capitão da seleção.

Portugal volta a defrontar o Chipre, na terça-feira, desta vez no Estádio São Luís, em Faro, depois de na sexta-feira ter vencido os cipriotas em Larnaca, por 1-0, com um golo de Gonçalo Ramos, em jogo do Grupo D de apuramento para o Europeu2023 de sub-21.

“Vai exigir o mesmo. Sabemos que é uma equipa aguerrida, que vai dar 100% do que tem e não podemos dar menos do que isso. É isso que vamos fazer”, analisou ainda o médio, em declarações à comunicação social.

Para terça-feira, Vítor Ferreira reiterou que espera conseguir “um resultado mais dilatado”, com Portugal “a assumir o jogo” e “à procura de marcar”.

A seleção, que não conta nestes jogos com o selecionador Rui Jorge, com resultado positivo ao novo coronavírus, ficou já hoje sem o médio do Benfica Paulo Bernardo, suplente utilizado em Larnaca, que também testou positivo.

O médio do Vitória de Guimarães André Almeida, que foi titular no jogo de sexta-feira, saiu igualmente da convocatória, por exposição, pelo que terá de cumprir um período de isolamento profilático.

Portugal lidera o Grupo D, com 12 pontos em quatro jogos, seguido da Grécia (11 pontos/cinco jogos), Chipre e Islândia (sete/quatro), Bielorrússia (três/cinco) e Liechtenstein (zero/seis).

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