No primeiro trimestre, segundo a CGD, foram reforçadas as imparidades de crédito em 59,6 milhões de euros "em antecipação dos efeitos da crise pandémica".

Na apresentação dos resultados, o presidente executivo do banco público, Paulo Macedo, destacou a "realização com sucesso" do plano estratégico 2017-2020 (acordado entre o Estado português e a Comissão Europeia), afirmando que nos últimos quatro anos a CGD recuperou todos os prejuízos históricos registados em 2016 (1.859 milhões de euros), visto que "foram anulados pelos resultados positivos gerados desde então", além de que melhorou os indicadores de solvabilidade, eficiência, qualidade dos ativos, entre outros.

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