O tenista escocês Andy Murray, antigo número um mundial, bateu hoje o francês Mathias Bourgue no ATP Challenger de Biella e apurou-se para uma final 16 meses depois da última, disputada em outubro de 2019, em Antuérpia.

Andy Murray, impedido de disputar o Open da Austrália por ter acusado positivo ao novo coronavírus nas vésperas de viajar para os Antípodas, exibiu-se a bom nível naquele que foi o seu regresso ao circuito Challenger e eliminou o gaulês, 213.º do ‘ranking’ ATP, em dois ‘sets’, pelos parciais de 6-0 e 7-5, em uma hora e 33 minutos.

Depois do seu último encontro em outubro de 2020, quando perdeu na estreia no ATP 250 de Colónia frente ao espanhol Fernando Verdasco, Andy Murray voltou esta semana à competição com quatro triunfos consecutivos, defrontando agora na final o ucraniano Illya Marchenko, sobre quem venceu nos dois encontros anteriores, ambos no ‘major’ australiano (2011 e 2017).

Após vários anos a tentar recuperar da grave lesão na anca, entretanto operada e alvo de uma prótese, o escocês e detentor de três títulos do Grand Slam (Open dos Estados Unidos de 2012 e Wimbledon 2013 e 2016) tem tido algumas dificuldades para regressar à competição sem limitações e, desde a conquista do ATP 250 de Antuérpia em 2019 ante o suíço Stan Wawrinka, este é apenas o seu quarto torneio, para além das Finals da Davis Cup, em Madrid, em 2019.

Em caso de vitória no ATP Challenger de Biella no domingo, Andy Murray deverá ascender da 125.ª posição ao 115.º posto do ‘ranking’ mundial.

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